Ato na RLAM e protesto contra as privatizações marcam aniversário da Petrobrás


O ato e protesto dessa segunda-feira (04/10) na RLAM, Bahia, foram realizados em comemoração aos 68 anos da Petrobrás. A unidade foi escolhida por ter sido o local de descoberta do petróleo, que possibilitou a criação desta grande e importante empresa. Além disso, o local já foi palco de greves e de grandes mobilizações da categoria.

No entanto, o governo Bolsonaro adotou uma política entreguista, vendendo campos de terra e águas rasas, refinarias, ativos relacionados aos segmentos de gás, renováveis, fertilizantes, petroquímica e termelétricas a preço de banana para gringo e deixando o povo na miséria e fome.

Com isso, a Petrobrás deixa de ser uma empresa integrada e perde capacidade econômico-financeira de resistir a sobressaltos do volátil mercado global de petróleo e gás natural.

Para piorar a situação do Brasil, durante o governo Bolsonaro, o preço dos combustíveis tem disparado. Apesar de Bolsonaro culpar os impostos estaduais, a manutenção da política de preço de paridade de importação (PPI) é a grande vilã dessa alta.

Para ficar mais claro, vale a pena explicar que o PPI se baseia nas cotações internacionais do petróleo, na variação do dólar e nos custos de importação, sem levar em conta que o Brasil produz internamente cerca de 90% do petróleo que consome. Por isso, não há nada a se comemorar!

Mas, a luta dos petroleiros é forte e vem de longe. São quase 70 anos de história de luta e resistência e, por isso, não irão nos apequenar. Fora Bolsonaro!

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