O 1º de Maio foi marcado por muitas atividades em defesa do trabalhador pelo Brasil. A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), representada pelos diretores Adaedson Costa (secretário geral) e Eduardo Henrique (secretário geral), participaram da live “1° de maio classista, de luta e internacionalista”, a convite da CSP-Conlutas e Intersindical- Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora. Se você perdeu a live, pode assistir por aqui: https://youtu.be/31S3OsQBkMU.
“1º de Maio, não há o que se comemorar! Mas, como todo Primeiro de Maio, vamos nos manifestar em defesa dos direitos trabalhistas. É vacina no braço e comida na mesa, este é o recado”, destacou Adaedson.
Em seguida, Eduardo Henrique chamou a atenção para os problemas causados pela pandemia e criticou os grandes empresários e o governo, que tramam contra a vida do povo brasileiro. “Tramam, cada vez mais, métodos de manter a sua produção e aumentar a exploração sob a classe trabalhadora”, ressaltou Eduardo.
As bases da FNP também participaram de atos e realizaram várias atividades. O Sindipetro-AL/SE, por exemplo, participou de carreata em Sergipe, Aracaju, contra o governo federal. Participaram também desta atividade CSP-Conlutas, CUT-SE e outras entidades sindicais.
O Sindipetro-LP fez distribuição de um boletim especial sobre o 1º de Maio (baixe aqui a versão em pdf), na véspera (30/04). No sábado, o Sindicato participou do ato unificado Primeiro de Maio da Baixada Santista na Luta, que pode ser assistido novamente por aqui: https://youtu.be/MlXF4YX-ROc. Ainda no dia 1º, o Sindicato fez distribuição de cestas básicas. A entrega dos kits de alimentos foi feita graças as doações dos trabalhadores da Petrobrás que se uniram, mais uma vez, ao longo do mês de abril e puderam beneficiar famílias moradoras dos morros de Santos.
A arrecadação será mantida de forma permanente e qualquer um pode participar. Para contribuir basta levar as doações de cestas básicas na sede do Sindicato das 8h às 18h, na portaria. A sede do Sindipetro-LP está localizada a Av. Conselheiro Nébias, 248, na Vila Mathias, em Santos. O horário de atendimento é de segunda a sexta das 8h às 18h. No Litoral Norte, as doações podem ser feitas de segunda a sexta-feira das 8h às 12h. A subsede está localizada à Rua Auta Pinder, nº 218, Centro, em São Sebastião. A doações também podem ser feitas através da conta corrente da Caixa Econômica Federal Agência 0345 – operação 003 – conta 00404284-1, pelo pix sindipetrosolidario@gmail.com ou QRCODE abaixo. Não deixe de participar!
Já o Sindipetro-PA/AM/MA/AP denunciou o Preço de Paridade de Importação (PPI) como responsável pelos altos preços praticados pela direção da companhia sob gestão do governo Bolsonaro e denunciou as péssimas condições de vida impostas por patrões e governos à classe trabalhadora. Eles ainda promoveram a venda de 1.000 litros de gasolina a R$ 3,60 em posto no bairro da Sacramenta.
O público alvo da ação foram os motociclistas entregadores de apps, mototaxistas e motoboys de Belém (PA). O valor fixado é resultado de estudo sobre o “preço justo” realizado pelo Observatório Social da Petrobrás, uma organização da sociedade civil que para monitora, fiscaliza e divulga os impactos sociais e econômicos que a implementação da política de Preços de Paridade de Importação (PPI) e o Plano de Desinvestimento tem gerado na população brasileira.
O Sindipetro-RJ participou da carreata que teve concentração em frente à sede da CEDAE, participou do ato virtual “1º de Maio Classista, de Luta e Internacionalista” e também do ato virtual do Fórum Pelos Direitos & Liberdades Democráticas. Os atos virtuais podem ser assistidos pelo facebook do Sindicato: https://www.facebook.com/watch/sindipetrorj/
O Sindipetro-SJC distribuiu mais de 120 botijões de gás a famílias das comunidades do Banhado e Santa Cruz, neste 1º de maio. Os botijões foram arrecadados entre os trabalhadores da Petrobrás e são parte da ação de solidariedade promovida pela entidade neste Dia Internacional do Trabalhador.
O objetivo da iniciativa foi apoiar as famílias mais vulneráveis, diante da alta do gás de cozinha, do aumento do desemprego e da diminuição drástica no valor do auxílio emergencial durante a pandemia. A ação também denunciou a absurda escalada no preço do botijão de gás em consequência da política de precificação dos combustíveis promovida pelo governo Bolsonaro.
Durante a ação, o Sindicato também distribuiu panfletos informativos produzidos pelo Observatório, sobre a importância de combater a privatização da Petrobrás e defender uma estatal voltada para o benefício do povo brasileiro.