Petroleiros dos sindicatos filiados à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) foram às ruas no dia 28 de junho, uma data simbólica para a luta por direitos LGBT em todo o mundo, para reafirmar o compromisso com o direito de expressar o amor, de respeitar as diferenças para que se possa viver com dignidade, independente da orientação sexual ou identidade de gênero.
No Brasil, mais do que nunca, a data se faz necessária, tendo em vista o governo neofascista a frente do país, que ataca as pessoas LGBTs, que sofrem com a violência, o desemprego e a precariedade da saúde.
A FNP acredita que a luta por igualdade LGBT só será possível com a construção de uma sociedade com novos princípios, através de um processo que ataque pela raiz todas as formas de opressão e discriminação.
Nesse sentido, a Federação Nacional lançou um grupo de Whatsapp “Diversidade e luta – FNP” para ampliar debate sobre diversidade e combate às opressões. (Saiba mais aqui)
A curto prazo, a tarefa que fica é a de lutar contra esse governo neofascista de Bolsonaro, que já vitimou mais de 500 mil brasileiras e brasileiros, respeitar às diferentes expressões e garantir a dignidade humana e LGBT.
3 de julho
Nesse sentido, atos contra o Bolsonaro foram antecipados para o dia 03 de julho. Suspeitas de irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin incentivaram a mudança de data; objetivo é pressionar pelo impeachment.
No dia 1º de julho, será realizada uma plenária dos movimentos sociais para organizar os atos nacionais do dia 3. Fique atento!
Seguimos, com ousadia e luta!
