Eleições da APS fracassam nas urnas

As eleições da APS chegaram ao fim com pouca participação dos petroleiros. O resultado foi divulgado na última sexta-feira (26/11). Somente cerca de 1.324 associados registraram seus votos no processo eleitoral. Se for levado em conta o universo de 112.734 (ativos titulares – 52.103 e aposentados titulares – 60.631), conforme relatório de resultados da AMS de 2020, que estavam aptos a votar, o percentual de participação registrou somente 1,17%.

Eles estão precarizando a AMS através da criação da APS, aumentando os custos, basta ver os contracheques dos petroleiros aposentados e ativos, mas, o trabalho da FNP, FUP, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte Aquaviário e Aéreo, na Pesca e nos Portos (CONTTMAF) e Federação Nacional das Associações de Aposentados, Pensionistas e Anistiados do Sistema Petrobrás e Petros (FENASPE) garantiu o fracasso retumbante das eleições.

Vale lembrar que desde 2020, a FNP e as entidades travam uma grande batalha contra a criação da APS, em que a Petrobrás tenta legitimar a criação através da eleição para os Conselhos Deliberativo e Fiscal.

Durante o trabalho de conscientização, a FNP e as entidades frisaram que a criação da APS era ilegítima e foi imposta aos petroleiros para desmontar o Plano de Saúde AMS, passando por cima de conquistas dos trabalhadores nos ACTs.

Assim, o resultado da eleição é uma grande vitória, mas as batalhas continuam com ações que ainda necessitam de decisão para barrar a formalização da APS. Portanto, essa luta deve ser travada por todos os petroleiros, porque a AMS é direito e não benefício! Por iss é mais que necessário que todos os participantes do plano de saúde AMS entenda o que está acontecendo e se prepare para defender mais esse direito.

FNP em ação!

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