Em ofícios ao MME Alexandre Silveira e ao Senador Jean Paul Prates, FNP solicita reunião para debater as demandas para o setor de óleo e gás

Além de todo o malefício que significa a rapina da Petrobrás, a venda da maioria dos ativos é marcada pela lesividade e inconstitucionalidade. A justificativa para o açodamento na venda de ativos sem licitação seria a necessidade premente de buscar recursos financeiros para reduzir o endividamento, mas nítido a intenção de beneficiar Pessoas Jurídicas escolhidas a dedo.

No dia 13 de janeiro, a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) protocolou um ofício com essas informações detalhadas sobre essas irregularidades para Jean Paul Prates, indicado pelo Governo Federal para a presidência da Petrobrás e para o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

No documento, a FNP aproveita para apresentar as reivindicações da categoria petroleira, a partir do novo papel estratégico da Petrobrás e do setor de óleo e gás e em consonância com os “10 passos para uma Petrobrás para os brasileiros”, programa aprovado em seu XIII Congresso Nacional (2022).

Veja o ofício.

A FNP também solicita providências para que, entre outros, o processo de privatização da PBIO seja interrompido e que a PBIO e seus empregados sejam incorporados na Petrobrás controladora, inclusive dificultando um futuro processo de privatização.

A FNP defende uma Petrobrás  forte, integrada e motriz de um país desenvolvido e soberano, que o conhecimento técnico e prático do mercado de biocombustíveis e renováveis, aprimorado na PBIO, permaneça na companhia, para que o país possa usufruir dessa expertise em seus atuais e futuros investimentos de baixo carbono.

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