Um ano depois de tomar posse como presidente da Petros, Bruno Dias informa que os pagamentos extraordinários que estão sendo cobrados dos 57 mil participantes para cobrir o déficit do fundo que chega hoje a R$ 33 bilhões poderão ser reduzidos progressivamente, de acordo com os bons resultados do Fundo. É que, pela primeira vez em sete anos, a Petros teve superávit, fechando 2019 com R$ 4,99 bilhões.
Porém, para essa previsão se tornar uma realidade, a Petros depende da Petrobrás manter o pagamento das parcelas de sua dívida com o Fundo.
FNP está de olho!
Fonte: Sindipetro-RJ