Em mobilização desde o dia 24, numa luta que tem como tarefa a defesa da Petrobrás e a batalha em defesa dos nossos direitos, os cinco sindicatos da base da FNP continuam preparando o clima na base rumo a greve nacional.
No Sindipetro AL/SE a direção do sindicato segue realizando reuniões setoriais com a categoria. No Sindipetro Litoral Paulista os diretores iniciaram a manhã desta terça-feira, 29, com corte de rendição no grupo 5 de turno da RPBC e UTE Euzébio Rocha, em Cubatão. No terminal Alemoa, em Santos, houve atraso de duas horas. Como se não bastasse os ataques do governo e a retirada de direitos históricos, os petroleiros da RPBC sofrem com diversas retaliações da gerência local. O GG da unidade vem sistematicamente cometendo irregularidades e assediando a força de trabalho por meio de seu corpo gerencial. De todos os problemas identificados pelo Sindicato, denunciados e até agora ignorados, saltam aos olhos o boicote aos membros eleitos da CIPA, o descumprimento do ACT e os casos de assédio moral.
Em outras bases da FNP o movimento também prossegue. Foi realizado trancaço no EDICIN (UP), no Rio de Janeiro; paralisação de duas horas no prédio administrativo Manaus (Porto Encontro das Águas); já em Urucu, também base do Sindipetro-PA/AM/MA/AP, foi realizada paralisação de duas horas com corte na emissão de PT; em Belém (PA), seguem as paralisações nas trocas de turmas, com paralisação de uma hora no Prédio Adminstrativo.
Fonte: Sindipetro-AL/SE e Sindipetro-LP