Num duro e claro discurso de posse, Pedro Parente mostrou a que veio na Petrobrás: promover o desmonte da empresa, inclusive abdicando do pré-sal
A cerimônia aconteceu na seda da Petrobrás, nesta quinta-feira (02), sem a presença do ex-presidente Aldemir Bendine. Nas palavras de Parente, ?a Petrobrás apoia a revisão da Lei da Partilha, pois ela não atende aos interesses da empresa nem do país. Se a exigência não for revista a consequência é retardar sem previsão a exploração do pré-sal. A lei restringe a liberdade de escolha da estatal?, afirmou o presidente escolhido pelo governo interino.
Pedro Parente também atacou a política de conteúdo local, chamando-a de amarras dogmáticas: ?que prevaleça a competência e não a reserva de mercado?, fulminou. E que pretende, em 120 dias, apresentar um novo plano de negócios para a Petrobrás.
A AEPET repudia veementemente as posições de Parente, que atentam contra a integridade da Petrobrás. As posições da Associação tanto quanto à importância de manter a empresa como operadora única do pré-sal podem ser lidas no link abaixo.
Clique aqui para ler as principais razões porque a Petrobrás deve ser a operadora única do pré-sal
Fonte: AEPET