No último mês de outubro, 18 trabalhadores que prestavam serviços através da empresa IMC Saste na manutenção predial do Edise, sede da Petrobrás no Centro do Rio de Janeiro, foram demitidos injustamente de seus empregos.
O afastamento desses trabalhadores foi configurado claramente como uma pratica de assédio moral. Pois a causa foi um incidente ocorrido com uma fritadeira.
A ausência desses trabalhadores significa sobrecarga e a superexploração de outros funcionários da IMC Saste, fazendo com que além deles, toda a população do Edise sofra com riscos maiores de acidentes.
Pela responsabilidade dessas injustas demissões são denunciados: Marcelo Portela, preposto da IMC,e da parte da Petrobrás o Sr. Guilherme Castro, Gerente Geral do Compartilhado.
Por isso, O SINDIPETRO-RJ cobra que a Petrobrás e a IMC Saste reconsiderem essa punição e reintegrem esses 18 afastados. Que todos possam voltar a trabalhar, exercendo suas funções com dignidade. Posteriormente, o sindicato irá divulgar os nomes de outros algozes da IMC Saste e Petrobrás que participaram dessa perseguição.
Enterro simbólico
Na próxima segunda-feira (14), a partir de 12h30, será realizado um enterro simbólico no Edise dos responsáveis por essas 18 demissões.
