Seguir na luta: proposta rebaixada não merece aprovação!

O Sindipetro PA/AM/MA/AP mantêm acessa a sua vontade de lutar por um ACT digno para os petroleiros

Na última quarta-feira, 18, a Petrobrás apresentou a 5a proposta, que mais uma vez traz a retirada de direitos, privatização e acrescenta-se a redução da massa salarial, uma vez que concede a reposição do IPCA aos aposentados repactuados, mas sonega a mesma reposição a todos os ativos e aos aposentados não repactuados.

Na 4a proposta, havia uma perda de massa salarial devido a correção em duas parcelas, mas ao final o salário básico seria corrigido com o IPCA cheio de 8,97%. Com a nova proposta de 8,57% há uma perda de 0,4% incidindo direto no salário básico.

Além disso, para os petroleiros do Amazonas o índice de reajuste do ?Adicional do Estado do Amazonas? que era de 8,97% na 4a proposta foi rebaixado para 8,57% na nova proposta. A Petrobrás pressiona de todos os lados para que o acordo seja assinado, mas isso significaria aceitar o retrocesso de uma proposta rebaixada que não condiz com a necessidade dos trabalhadores petroleiros.

A perda de direitos e reajuste abaixo da inflação no salário básico abre precedentes para a continuidade dos ataques nas negociações futuras.

Dessa forma, o Sindipetro em conjunto com a FNP e demais sindicatos, exige que a Petrobrás negocie os dias parados, reverta as punições e ofereça a reposição integral da inflação. A empresa tem condições de apresentar uma proposta compatível com o que os trabalhadores merecem e o Sindicato irá defender este posicionamento nas assembleias que ocorrerão nos dias 25, 26, 27 e 30 de janeiro.

Fonte: Sindipetro-SJC

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