Desde a tarde de ontem, petroleiros fazem atrasos e exigem reversão do quadro de punições e demissões, praticados atualmente na refinaria
Por Vanessa Ramos, jornalista da FNP
Tudo começou depois que o Sindipetro-SJC recebeu a denúncia de que 4 trabalhadores da NM teriam sido demitidos, enquanto 6 trabalhadores teriam levado suspensão.
Segundo informações internas, toda força de trabalho teria sido vítima de ameaças por parte dos prepostos e gerentes envolvidos.
Por isso, na tarde da última quinta, o Grupo 4 da Revap, revoltado, iniciou uma paralisação em defesa desses petroleiros. À noite, o Grupo 2 aderiu a mobilização e fez atraso de 2 horas no turno da zero hora.
O Sidipetro-SjC e a Federação dos Petroleiros (FNP) repudiam a ação da gerência e vão estar à disposição dos trabalhadores do SINTRICOM (sindicato que representa os trabalhadores envolvidos) para que possam articular juntos a luta de resistência dos petroleiros próprios e terceirizados contra essa política de terror que o novo gerente geral está tentando implantar na refinaria, e que Pedro Parente está tentando aplicar em toda a Petrobrás.
Fonte: Sindipetro-SJC