Com retirada de direitos não tem acordo! Ontem, 7, no turno da zero hora, o grupo 3 também cortou rendição na Revap. Mais cedo, os trabalhadores do G5 atrasaram a entrada em duas horas! O movimento em defesa do nosso ACT vem numa crescente desde o começo da semana. Para o dirigente do Sindipetro/SJC Júlio César, “vamos seguir mobilizados até que a categoria consiga arrancar um bom ACT. Os trabalhadores estão determinados”.
A semana começou com atraso de uma hora do Grupo 1 na segunda-feira e corte de rendição do Grupo 4, dando início ao dia nacional de mobilizações na REVAP.
Já na terça-feira, 5, os trabalhadores do turno das 7×15 e do horário administrativo (Petrobras e Transpetro) deliberaram atraso de três horas na entrada se somando ao dia de lutas em defesa do nosso ACT e contra a reforma da Previdência. Não temos de ficar reféns do calendário do Congresso Nacional. O projeto de reforma da Previdência segue vivo!
Na última quarta-feira, 6, foi a vez dos companheiros e companheiras do Grupo 1 cortarem rendição. Este movimento crescente reflete o espírito de luta da base a fim de exigir que a direção da companhia apresente uma proposta real aos trabalhadores.
Além da luta em defesa dos direitos conquistados com muita luta ao longo dos anos, os petroleiros travam uma importante batalha contra a venda de ativos/privatização do Sistema Petrobras e o rebaixamento dos diretos trabalhistas no Brasil!
Seguiremos atentos! Nenhum direito a menos! Contra o desmonte do sistema Petrobrás!