Assembleias realizadas nas bases do Sindipetro PA/AM/MA/AP entre 15 e 21 de fevereiro deliberaram que a direção do sindicato firmasse o Acordo Coletivo de Trabalho com validade até 31 de agosto de 2019. Nos fóruns, a categoria expressou mais uma vez seu repúdio à retirada de direitos contida no texto da empresa.
Pesou na avaliação, contudo, ofício enviado pelos Recursos Humanos, em 6/2, que ameaçava a retirada de clásulas do ACT anterior como Auxílio Amazonas e Benefício Farmácia.
Nas termelétricas, os trabalhadores foram atacados com o não pagamento do adiantamento do 13º salário.
Para resguardar politicamente os direitos da categoria, foi protocolado na assinatura do acordo um termo de ressalva informando que a direção do sindicato foi contrária à proposta da empresa.
A resistência das bases da Amazônia mostrou para a categoria, nacionalmente, que se as direções das duas federações tivessem organizado a luta poderíamos ter vencido.
Agora, seguiremos unidos para os futuros combates contra a privatização, em defesa dos empregos, condições de trabalho, direitos sociais e trabalhistas de toda a classe trabalhadora.
