RH da Revap assedia força de trabalho

Com a baixa adesão ao PCR, o RH da Revap (Refinaria Henrique Lage) foi a campo promover um assédio coletivo geral contra a força de trabalho. Contrariando o que vem sendo apresentado pelo corporativo em suas apresentações oficiais, que tem deixado claro que qualquer mudança no plano de carreira dos empregados precisa de uma aceitação voluntária, o RH está afirmando que a empresa pode tomar uma decisão unilateral e alterar o atual PCAC, que foi pactuado de maneira coletiva com toda categoria e os sindicatos. A afirmação vai de encontro também à orientação da SEST, que serviu de base para a concepção da proposta do PCR. Qual é a verdade? A do Corporativo ou do RH local?

Segundo o boletim do Sindipetro-RJ, publicado nesta terça-feira (24), apenas 22,89% dos empregados sem função gratificada aderiram ao novo plano e menos da metade (44,15%) dos empregados com função gratificada fizeram a opção pela adesão. É importante lembrar que qualquer alteração no plano de cargos da categoria depende do aceite do empregado. 

É mais um sinal de que esse processo de implantação (uma verdadeira “blitzkrieg”, que é uma espécie de tática de guerra relâmpago para que inimigos não tenham tempo de organizar defesa, contra a categoria) não é por acaso. Quais são as reais intenções da empresa? Tanto assédio e atropelo para quê? Fique atento aos informes do sindicato! Todos contra a implantação do PCR!

Fonte: Sindipetro-SJC

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