Petroleiras contra a “invocação do mal”

Em movimento histórico, petroleiras se somam à luta de mulheres brasileiras que assumem a linha de frente no enfrentamento ao avanço conservador no país, protagonizado pelo candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, que também defende a privatização das refinarias brasileiras.

O discurso de ódio, a apologia à violência, o racismo, a homofobia e todos o conjunto nefasto de preconceitos, mais a defesa da venda substancial da capacidade de refino do país, prevista na sua plataforma, tem aumentado expressivamente a rejeição ao candidato.

Por isso, em uma das jornadas mais fantásticas da história de luta das mulheres, marcada para o dia 29 de setembro, com mobilizações em todo o país e pelo mundo, as petroleiras se somarão à onda de protesto contra Bolsonaro, a fim de avançar no caminho da igualdade de gêneros no trabalho, na política, na educação e em defesa da soberania nacional.

Para a FNP é necessário que a rejeição a ele e a seu programa se concretize para além das urnas e que a sociedade seja capaz de se posicionar contrariamente a esses discursos, não somente os considerando ruins, mas inaceitáveis.

O evento “Mulheres contra Bolsonaro”, agendado para 29 de setembro, já conta com várias confirmações. No Rio de Janeiro, a convocatória para a Cinelândia conta com 34 mil confirmações e 69 mil pessoas interessadas. No Largo da Batata, em São Paulo, já conta com 66 mil confirmações e outras 212 mil pessoas interessadas.

Uma edição que convoca participantes a se reunirem na Redenção, em Porto Alegre (RS) conta com 17 mil confirmações e 37 mil pessoas interessadas.

As manifestações também foram convocadas em diversas capitais como Florianópolis (SC), Belo Horizonte (MG) Fortaleza (CE), Belém (PA), Natal (RN), Recife (PE).

Há outros eventos similares agendados para o mesmo dia em diferentes cidades do país.

A FNP é constituída por uma diversidade política grande, com pessoas que irão votar em diferentes candidatos. Mas, a luta contra o Bolsonaro está num patamar de necessidade. Por isso, no dia 29, a FNP estará presente em várias regiões do país para a poiar essas guerreiras mulheres. E você, o que irá fazer?

Veja também a mobilização pelo mundo:

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