As empresas terceirizadas estão a cada novo contrato reduzindo salários e direitos dos trabalhadores, pegando carona na Reforma Trabalhista e na exigência da Petrobrás por contratos mais “enxutos”.
Está sendo assim, por exemplo, na área do Tecarmo, uma área classificada, mas que a JOMAGA não está pagando 30% de periculosidade. Outro exemplo, no contrato da Conterp, os trabalhadores que vão pra área classificada eventualmente não estão recebendo o pagamento nem mesmo proporcional.
Outra prática que está sendo implementada bem debaixo das barbas da Petrobrás e da Transpetro são os novos contratos, onde as contratadas “vencedoras” estão oferecendo preços bem abaixo do orçamento.
A mágica para isso são os brutais cortes de salários. Estamos nos referindo a profissionais com 10 ou 15 ou até 25 anos de atuação na Petrobrás. A última assim, está sendo a PETROENG, que vai substituir a PSG. Sob a desculpa de classificar profissionais com tantos anos de casa, entre os com e os sem experiência a redução salarial vai de 40% chegando até 60%.
Um absurdo!
Fonte: Sindipetro-AL/SE