Nesta segunda (10/2), cerca de 120 trabalhadores participaram de um ato na entrada do Edise, na Rua Lélio Gama, organizado pela Comissão de base local.
Estavam presentes trabalhadores do Edise e de outros prédios administrativos, do TABG, do COMPERJ e de plataformas do Pré-sal.
O ato teve como objetivo marcar a importância de os trabalhadores das áreas administrativas participarem da greve. “O operacional está forte na greve e o administrativo precisa desmontar dois mitos”, pontou Antony Devalle.
“O primeiro mito é que o administrativo não para. Ainda que raro, para, sim, como na greve de 1995, quando uma parcela razoável de trabalhadores do Edise participaram do movimento.
O segundo mito, ainda mais poderoso, é que não adianta o administrativo parar. (…) Cada vez mais automatizada, diversos sistemas que interagem com a área administrativas, e grande parte dos pagamentos dos mais diversos fornecedores é feita nessas áreas”.
A greve do administrativo certamente gera impactos relevantes.
O próximo ato está marcado para quarta (12/02), às 12h.
Fonte: Sindipetro-RJ