Sobre a ameaça de extinção do convênio Petrobrás/INSS

Sobre a ameaça de extinção do convênio Petrobrás/INSS os Conselheiros Eleitos da PETROS, indicados pelo CDPP (Comitê em Defesa dos Participantes da PETROS) tem a esclarecer que o assunto foi tratado na reunião do Conselho Deliberativo (CD) do dia 31 de outubro.

A informação de rompimento do convênio já era de conhecimento da PETROBRÁS há mais de um ano. Infelizmente, a Presidência do CD da PETROS, que é exercida pelo Gerente Executivo do RH da Petrobrás, em nenhum momento informou a Entidade desta situação que poderá prejudicar em muito os aposentados e pensionistas.

Adiantamento dos benefícios no dia 10 de cada mês, empréstimos, diversos benefícios ? como a própria AMS ? são exercidos pelos assistidos da PETROS através deste convênio que a Petrobrás mantém com o INSS. O fim deste convênio prejudicaria os assistidos com menores benefícios. Paulo Brandão e Ronaldo Tedesco questionaram severamente o Presidente do CD da PETROS, requerendo o registro em ata de suas propostas e falações.

Ficou acertado que a PETROS deverá fazer gestão junto a Petrobrás para que ela consiga prorrogar o convênio por mais um ano, em face dos grandes transtornos que o rompimento poderia causar para os participantes assistidos da Entidade.

Enquanto isso deverá ser viabilizada a proposta defendida por Paulo Brandão e Ronaldo Tedesco para a PETROS negociar um convênio direto com o INSS. Esta situação já foi tentada no passado, quando foi desenvolvido o PROJETO PRISMA. Neste projeto, a Petros gerava os benefícios do antigo INPS (atual INSS) de forma ?on line? com a DATAPREV e mantinha os benefícios reajustados corretamente.

Continuamos a afirmar que não há motivo para alardes. Manteremos todos informados.

Paulo Brandão e Ronaldo Tedesco
Conselheiros Deliberativos Eleitos da PETROS

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