A atual gestão da UO-AM já tão desgastada entre os trabalhadores tenta aprontar mais uma na calada da noite, desta feita impondo mais uma vez sua crueldade para partenalizar um ex-gerente lhe presenteando com a função de Supervisor em Urucu, o que preocupa é que para proteger o ex, os gerentes estão articulando a exoneração de um empregado que por excelência está Supervisor para ceder lugar ao tal.
O ex-gerente não se sustentou em sua antiga função porque não alcaçou níveis desejados de competência, tampouco conseguiu desenvolver gestão de integração de pessoas. A atividade pretença requer habilidades específicas
que o tal ex não reúne e o Supervisor atual é formalmente reconhecido pelos organismos de educação e formação deste país, isto fere todos os princípios de SMS da empresa.
Vamos propor mobilizações para queque este tipo de truculência deixe de existir. Chega de trabalhar sendo ameaçado porque denunciou gerentes inoperantes, basta desse sistema que protege as empresas terceiras e esmaga os empregados – como o último feito com a tão protegida e falida Tenace, os empregados receberam calotes e alguns foram punidos com recomendações de gerentes da Petrobrás para que as empresas que substituissem a gata falida não colocassem em seus quadros os que reclamavam.
Empregado ex-Tenace que atuava como ?X9? durante greve ameaça os trabalhadores de agressão física e tiros. Este mesmo empregado foi promovido a supervisor da força de trabalho em Urucu pela nova contratada, isso foi denunciado por este sindicato à gerência da unidade mas nada adiantou, imaginem os riscos desse desequilibrado em confinamento! O Sindipetro não vai permitir esta prática e vai à exaustão para não deixar que os desmandos de gerentes transformem a UO-AM em uma ditadura.
Outro desmando se refere a coordenadora de SMS e seu gerente imediato que atropelam frontalmente o ACT e Procedimentos Corporativos e Regionais. A dupla tentou obrigar um empregado que trabalha em regime implantado em Urucu a participar de reunião durante seu período de embarque (Urucu) em outro estado, acontece que, sua frequência seria contabilizada como administrativo. O empregado argumentou que não estava correto e citou as ilegalidades que lhe feriam, a coordenadora usando de seu poder e força hierárquica o puniu, dizendo que se ele não fosse teria que embarcar somente dias depois do início de seu período de embarque ou descontariam de suas folgas. Acontece, que quem determina como será a compensação de dias a mais é o empregado e não empregador. Esta postura ditatoral não é orientação da Petrobrás. Os gerentes precisam pontuar para seus superiores que precisam aumentar seus quadros de empregados para não deixar acontecer este tipo de prejuízo ao trabalhador.
O Sindipetro tentou conversar com o gerente em torno do assunto e situá-lo a respeito de seus atropelos cometidos contra os trabalhadores, mas este preferiu manter proteção à coordenadora. Vamos denunciar ao Ministério Público e impetrar ações à Justiça do Trabalho. A força de trabalho não é alienada!
Fonte: Imprensa Sindipetro PA/AM/MA/AP