Petroleiros de seis bases petroleiras realizaram entre os dias 16 e 18 de novembro uma greve por tempo indeterminado. A mobilização envolveu os sindipetros da Bahia, Litoral Paulista, Alagoas e Sergipe, Rio de Janeiro, São José dos Campos e Pará, Amazonas, Maranhã e Amapá.
Na Bahia, Litoral Paulista e Alagoas/Sergipe, os trabalhadores do turno cortaram a rendição dos grupos e os petroleiros que trabalham no ADM se recusaram a entrar nos seus locais de trabalho, integrando as concentrações em frente às unidades e, logo em seguida, retornando às suas casas.
Em algumas bases do Rio de Janeiro, além das paralisações, também houve greve. Em São José dos Campos, houve corte de rendição no turno e atrasos. No Sindipetro PA/AM/MA/AP, os trabalhadores também estiveram mobilizados, através das paralisações.
A categoria dessas bases deu o pontapé inicial e agora espera que os demais petroleiros se somem a esta luta e ajudem a construir uma GREVE NACIONAL E UNIFICADA, para arrancar da companhia uma nova contraproposta.
Os petroleiros exigem Aumento Real no Salário Básico, Revisão do PCAC, Dia do Desembarque, Melhoria e Extensão da AMS (Para os pais e Transpetro), ATS, o Fim da Tabela Congelada, das Cláusulas Leoninas, etc.