O Grupo de Trabalho sobre Aposentados, criado em outubro de 2013 pela Petrobrás como resposta à mobilização dos petroleiros durante o ACT (DIP 45/2013), entregou seu relatório nesta segunda.
A empresa respondeu aos itens apresentados pela Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) como principais problemas que afetam hoje os inativos.
O relatório entregue aos trabalhadores afirma que 21 mil assistidos entraram com ações para recebimento de nível,resultando em oito mil ações na Justiça do Trabalho. Já estão em execução 900 ações, que envolvem três mil aposentados, e 6.500 ações que representam 16.400 assistidos, já no TST, Tribunal Superior do Trabalho. Há também 600 ações judiciais, com cerca de 1.600 assistidos, que ainda tramitam nos tribunais regionais (TRTs). A empresa se comprometeu a não recorrer e a Petros já está providenciando o provisionamento para pagamento deste débitos reconhecidos pela Justiça.
Nova reunião da FNP com o grupo de trabalho no dia 21, para discutir casos com ação em tramitação no TST e TRTs. E no dia 27, reunião para debater os casos sem ação judicial e casos com ações judiciais perdidas. No dia 30 os trabalhadores se reúnem com RH da Petrobrás e Petros para fazer uma avaliação do processo.