Os petroleiros da Revap fizeram um atraso de uma hora e meia na entrada de turno, nesta quinta-feira (3), em apoio às greves na Petrobrás Biocombustíveis e na unidade de Alagoas.
A assembleia de hoje, com o grupo 2, encerra a rodada, que além das mobilizações contra a privatização e o desmonte da Petrobrás, discutiu a luta pela implementação da nova tabela de turno, a segurança dos trabalhadores diante da pandemia e os crescentes casos de assédio moral na empresa.
Este inclusive, é um dos fatores que provocaram a greve em Alagoas. Um trabalhador da unidade foi punido após ter se recusado a treinar um terceirizado em um procedimento de alto risco, relacionado ao plano POS (Passagem de Operação Segura).
Na Revap, também ocorreram casos de assédio contra ex-trabalhadores da PBio e de Alagoas, que estão sendo pressionados pela gerência a retornarem a estas bases para furar as greves. Na PBio a greve entra hoje na segunda semana.
Os petroleiros da Revap repudiam essa prática arbitrária a antissindical e seguem no apoio às lutas.
Fonte: Sindipetro-SJC