Não à toa, caminhoneiros se insurgiram contra a alta dos combustíveis no início do mês, que está castigando a população. Agora, com o avanço na venda da RLAM, o governo coloca mais lenha nesta fogueira.
Além de fazer teatro e empurra-empurra com governadores e gestores estatais sobre a política de preços, agora favorecerá ainda mais o aumento descontrolado e sem nenhum apelo ou pressão social, com a formação dos monopólios regionais nas mãos das multinacionais.
Já passou da hora de unificar petroleiras e petroleiros de todo o país, sejam bases ligadas à FUP, sejam à FNP.
Nós petroleiros não assistiremos passivos! Não deixaremos avançar contra a RLAM como se fosse um problema apenas dos colegas baianos.
Só poderemos derrotar Bolsonaro, Castello Branco e os interesses dos fundos estrangeiros construindo uma greve nacional unificada, uma luta que inclusive junte bancários, eletricitários, correios, caminhoneiros, juventude etc.
Vamos juntos parar as privatizações!
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